Peço desculpas mas nessa segunda feira (6/02) não haverá postagem pois meu pai me deixou sem net por que fiquei 20 minutos no banho. Eu achei um exagero, mas com tirania não se discuti. Não vejo a hora de começar a trabalhar e sair de casa, para assim não ter que me submeter as suas leis e blablabla. Mas para não deixar vocês tristes, terça feira eu vou postar 2 capítulos.
Um forte abraço de seu amigo sobrevivente!
Descubra como um Policial afastado terá de lidar com algo que ele só acreditaria vendo. Como todos os seus amigos e conhecidos morrendo ao seu redor, Detetive Nikolas Ferreira, muda sua identidade para Ník Mustang e fará de tudo para sobreviver no que restou do mundo.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Capitulo 4 - A delegacia.
Tentei abrir os olhos com dificuldade, quando eu piscava, minha cabeça doía, doía muito, olhei em volta, estava escuro, já se fazia noite, porém ainda tinha fogo queimando na ponte e isso iluminava o local. Estava envolto por uma pequena poça de sangue e minha cabeça tinha um corte. Ouvi um barulho, ou melhor, passos, e olhei para cima, a minha sorte é que tinha uma mureta de proteção dá rua para a margem, se não fosse por isso já estava morto por algum infectado. Com dificuldades eu levantei e olhei para a rua, o susto foi tão grande que eu cai sentado no chão. A rua envolta estava lotada de infectados perambulando em direção ao fogo. Seria uma jogada de mestre se eu conseguisse sair de lá sem ser visto ou notado pois eu atrai muitos infectados para esse direção e as ruas devem estar mais vazias. Mas eu estou machucado, como dores, sangrando e sem arma. Não tem eletricidade mais e seria suicídio topar com algum deles somente com a iluminação da minha lanterna e ainda desarmado e sem condições de lutar. Decidir passar a noite ali mesmo, fui para debaixo da ponte, lugar que antes era usado por viciados em Crack, hoje será meu refugio. Fui até o rio e me limpei um pouco, tirei o casaco molhado para secar e tirei a camisa também. Peguei um lenço que eu tinha na mochila e cobri o ferimento. Fui pegar algo para comer, por sorte todos os pacotes de biscoitos estavam bem fechados e não entrou água. Eu não teria coragem de consumir a água extremamente poluída desse rio, ainda mais que com a explosão outros infectados caíram na água e não sei se pode haver alguma forma de contagio assim e além do mais eu descobri que eles não podem nadar. Me alimentei e depois apaguei.
O sol se fazia em cima de mim, acordei com um pouco menos de dor, meu machucado não sangrava mais e tinha que ir embora dali. Os infectados estavam agitados por algum motivo, não quero ficar e descobrir que é por minha causa, não quero ser o café da manhã de ninguém. Vesti minha camisa e coloquei o casaco na mochila. Peguei um pedaço de ferro que eu achei para usar como um apoio ou uma possível arma. Agora eu teria que andar por 5 quadras até a delegacia, pois o quartel estava longe ainda. A rua em cima de mim estava lotada de infectados que quando não estão caçando, ficam apenas perambulando e emitindo uns sons estranhos, parece ser algum tipo de comunicação. Caminhei encostado na mureta para não ser visto, logo a frente a rua estava mais limpa. Fui andando e olhando para ver se por sorte a minha arma, talvez a correnteza a tenha trago pra cá, mas o mais provável é que nunca mais vou vê-la. Andei por uns 5 minutos beirando a margem e a rua estava quase deserta, tinham alguns carros parados e poucos deles. Se eu for esperto e andar me escondendo, acho que consigo chegar à delegacia. Pulei a mureta e ainda com o ferro na mão para usar de arma, fui andando meio abaixado e entre os carros. Um deles estava vindo na minha direção, me joguei no chão e me arrastei para baixo do carro e saí do outro lado, ele passou direto. Mas sem tempo para respirar mais um veio na minha direção, esse me viu e antes que ele pudesse começar a gritar eu ergui o ferro e dei uma só na sua boca, arrancando seu maxilar e o fazendo cair no chão, puxei a faca e a enfiei em sua cabeça. Ainda abaixado, eu pude ver por baixo do carro que um deles estava em alerta olhando para todos os lados. Precisava sair dali.
Comecei a andar com um pouco mais de pressa e não vi quando pisei em alguma coisa que fez barulho e chamou a atenção dos poucos que estavam ali, não conseguir contar, mas tinham só uns 5 ou 6. Eles estavam vindo pra cima de mim, era a hora de correr, comecei a correr em disparada pulando por cima dos carros que estavam no meu caminho, não tinha tempo de desviar. Um deles apareceu na minha frente e sem recuar ou diminuir a velocidade, eu arrebentei a cabeça dele com o ferro e continuei mantendo o ritmo. Quando eu era da patrulha eu costumava correr atrás de bandidinho e sabia que se eu colocasse todo o meu gás no inicio, alguns segundos depois estava morto e eu tinha uma ótima condição física. Continuei correndo e senti um deles segurando a minha mochila, tive que aumentar a velocidade. Olhei para trás para ver se ele já tinha me soltado e não vi quando eu bati em um carro e capotei para frente. Com isso eles já estavam mais pertos de mim e por sorte a rua estava vazia, mas um quarteirão antes eu passei catando alguns seguidores que perambulavam por lá. Levantei e comecei a correr de novo. Eles pareciam não se cansar e diferente deles eu já estava exausto e minha cabeça tinha começado a latejar de novo. Precisava de um plano, entrar em uma casa ou em algum lugar, mas todas as casas tinham o muro muito alto e não conseguiria pular. Mas a frente eu vi uma padaria, a porta estava entreaberta e eu precisava entrar lá, correria o grande risco de encontrar algum infectado lá, mas seria mais fácil lidar com ele lá do que com esses em campo aberto, pois tenho a impressão que o numero de “fãs” atrás de mim está ficando maior. Isso, vou entrar lá. Fui em direção a padaria, entrei e fechei a porta. Sabia que a porta não aguentaria por muito tempo, ou quase nada, então empurrei uma geladeira com refrigerantes na frente da porta e peguei a lanterna para iluminar o local. Fui em cada canto da padaria em busca de algum infectado e por sorte ela estava limpa, não poderia ficar ali mais que alguns minutos e já tinha visto uma janela nos fundos por qual eu passaria e despistaria os meus seguidores. Achei uma torneira, joguei um pouco de água no rosto e pensei em procurar por algum medicamento comecei a revirar as gavetas dos caixas e nada, os infectados lá fora faziam muito escândalo esmurrando a porta e gritando, precisava ser rápido. Fui até um local que parecia ser um vestuário para funcionários e achei uma caixinha com analgésicos e remédios para limpar meu ferimento que a essa altura já tinha voltado a sangrar. Limpei a ferida e coloquei uma bandagem com algodão e tomei uns comprimidos para dor, para garantir coloquei algumas cartelas na mochila. Ia saindo de lá, mas achei uns pães que não tinham cara de estarem mofados e a fome era grande e com a correria nem tive tempo de comer algum biscoito que tinha na mochila. Peguei alguns pães e coloquei na mochila, peguei uma garrafa extra de água e precisava sair de lá, a porta já tinha cedido e eles iriam empurrar a geladeira logo. Quando estava indo para os fundos, a geladeira caiu no chão e a minha única alternativa foi subir uma escada que dava possivelmente para o andar da gerência. Puxei uma prateleira para me dar alguma vantagem e subi as escadas. Realmente era uma área de escritórios e eu corri para a janela, se a altura não fosse muito grande, eu teria que pular. Eu reparei que se eu andasse pelo parapeito da janela, eu conseguiria pular sobe o teto de uma garagem de uma casa e talvez pudesse passar pelos telhados, a delegacia já estava bem perto. Eles começaram a subir a escada quando eu decidir seguir esse plano e quando eles chegaram à janela eu já estava no telhado. Eles ficaram na janela gritando e rosnando. Mostrei um dedo aí pra eles e subi no telhado da casa deixando-os para trás. Não tive dificuldade em passar pelos telhados e logo já estava no telhado da delegacia. A rua estava vazia, mas seria mais fácil se eu entrasse pela janela do que descer e entrar pela porta.
A delegacia estava vazia, não tinham pessoas e nem infectados, fui até o armário de armas. Droga! Estava vazio, alguém teve a mesma ideia que eu. E agora? O que eu faço? Bom, antes de qualquer coisa, eu preciso me alimentar, fui até a porta da entrada e me certifiquei que estava fechada, ela tinha uma parte de vidro e dava para ver que a rua estava vazia também. Sentei em uma cadeira e comecei a comer os pães que eu consegui pegar e tomar um pouco de água, com essa correria toda, eu precisava me hidratar e tinha me esquecido. Ao terminar o meu lanche, pensei em ir até a garagem para pegar algum carro que estivesse lá, tínhamos o costume de deixar as chaves na ignição dos carros patrulha, para uma emergência. Quando abri a porta da garagem quase cai no chão de susto, tinha sangue para todo o lado, corpos mortos e dilacerados em todo o canto, pessoas que eu conhecia e convivia todos os dias, alguns eram ótimos policiais, outros eram ratos corruptos, mas ninguém merecia morrer dessa maneira. Mais a frente, uns 12 infectados, malditos vermes imundos que mataram meus amigos, agora vão todos para o inferno e o responsável pelo julgamento serei eu. Peguei um Rifle M16 no chão, engatilhei e sai disparando uma saraivada de tiros, não queria nem saber se estava fazendo barulho, mas precisava vingar meus companheiros. Descarreguei um pente só nesses 12. E eu pude perceber que meus companheiros não foram transformados, pois seus pescoços praticamente não existiam mais. Sai garimpando entre os corpos para pegar suas armas, a maioria estava com suas 9mm por serem padrão. Peguei duas e deixei uma de reserva. Peguei todos os pentes que eu achei, agora eu estava bonito na história. Tinha mais armas lá, como outros Rifles, mas não fazia sentido eu pegar uma arma mais pesada, só iria me atrapalhar pra correr. Achei um bom carro e chave estava na ignição. Por sorte, a delegacia possuía um mecanismo de abertura manual dos portões e assim eu fui para a rua, que já enxia de infectados a essa altura, graças ao “pequeno barulho que eu fiz”.
Passei por uma esquina e vi meu parceiro Diego transformado, cheio de marcas de mordida, ele deve ter sofrido muito. Tive que parar o carro para atirar nele. Não podia deixa-lo nessa situação, afinal ele faria o mesmo por mim. Sem desligar o carro, abri a porta e dei um tiro em sua cabeça. Descanse em paz meu amigo! Nos vemos na próxima vida, que seu espirito pare de vagar e que você encontre sua luz. Ver seus amigos mortos é uma coisa, agora ter que atirar no seu melhor amigo é outra totalmente diferente. Eu lembro que quando nos conhecemos ele era um recém promovido e eu já tinha uma certa experiência, eu o ajudei em um caso e logo em seguida o Capitão nos colocou como parceiros. Posso lembrar de todas as vezes que ele salvou a minha pele e eu a dele. Era legal quando saímos para as baladas juntos atrás de mulher, então eu casei e ele também. Sua esposa morreu em um acidente de carro, ela estava gravida. Diego ia se matar, ia atirar em sua cabeça, pois sua dor era muito grande, mas antes dele apertar o gatilho, eu o achei e o desarmei. Poucos acreditaram que ele voltaria a trabalhar, mas ele foi forte e voltou melhor do que nunca. Eu nunca deixei de duvidar do meu amigo, que agora não era nada além de uma poça de sangue no chão. E foi pela minha arma que caiu.
Que Deus tenha piedade de nossas Almas.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Capitulo 3 - A ponte
O jeito vai ter que passar pelo portão de entrada mesmo e tentar pegar algum carro na rua e ainda passar pelos 8 infectados que estão lá. Quando estava indo em direção à portaria, comecei a ouvir um barulho de motor ao longe, pensei em sair correndo e pedir ajuda uma carona, mas ao me virar pra entrar na portaria, eu percebi que tinham uns 4 infectados perambulando lá e se eu chegasse atirando, eu ia atrair os que estavam na escada e mesmo assim, e se a pessoa se negasse a parar? Não poderia correr esse risco. Droga. Mas pensando bem, esse carro vai me ajudar, por que ele vai limpar a rua, pois os infectados irão tentar correr atrás dele e se eu for rápido, talvez eu consiga passar por eles antes dos que estão na escada descerem. Sim, preciso tentar.
Segundos depois o carro passou rasgando, mas precisou fazer uma freada brusca para desviar de algo, chamando assim a atenção dos que estavam na portaria e dos que estavam na rua. Quando o motorista retomou a direção e saiu cantando pneu, foi a minha vez de agir. Saquei a arma e fui pra cima deles. Dei o primeiro tiro, pegou no ombro de um deles, pronto, já tinha a atenção toda pra mim, agora era só não errar. O que eu dei o tiro foi o primeiro a avançar, mas andou pouco, pois dei um tiro bem no meio da testa, fazendo-o capotar no chão. Os outros 3 vieram quase que juntos, mirei no da esquerda e acertei de primeira na cabeça, mirei no do meio e me desconcentrei pois eles gritavam feito animais e ficavam gemendo e rosnando e acabei acertando no peito dele e ele caiu agachado no chão, o da direita estava muito perto e então dei um tiro em sua perna e ele caiu no chão, enquanto isso o outro levantou e veio pra cima, ele veio tão rápido que quase me mordeu, por sorte eu me joguei pro lado e segurei ele pelo peito, ele gritava e babava em mim, precisava ser rápido antes que os outros descessem. Não deu outra, foi 1só falar isso que já comecei a ouvir os gemidos vindos da escada. Precisava agir rápido, o empurrei e coloquei a arma na sua boca e atirei, ele caiu no chão e enquanto isso o outro tentava levantar, mas em vão, pois com ele ainda no chão eu fiz um belo buraco na sua cabeça. Nesse instante eu ouvi o barulho do portão da escada sendo escancarado, por ser de alumínio fazia muito barulho, corri e consegui abrir a porta na hora que um deles segurou meu braço, mas na hora que eu saí eu não conseguir fechar a porta, pois um deles estava me segurando enquanto os outros berravam atrás dele. Coloquei então o cano da arma pra dentro e atirei umas 4 vezes até que ele me soltou e eu pude fechar o portão, ouvindo os gemidos de ódio vindo lá de dentro. A rua estava aparentemente limpa, agora era só achar um carro com a chave dentro. Só achar um carro com a chave dentro, acho que preciso ser menos otimista, por que é o mesmo que pedir para achar um sorvete abandonado no deserto, ou uma mulher hetero em uma balada gay. Comecei a andar em sentido se estivesse descendo a rua, olhando todos os carros parados para ver se tinham a chave, não sabia fazer ligação direta e nunca fez sentido eu aprender, até agora. Dei mais alguns passos e quase tive um orgasmo ao ver uma garagem aberta, seriam múltiplos se achasse algum carro lá.
Entrei na garagem, tinham 2 infectados lá, atirei em um deles bem na cabeça e ele caiu, logo assim o outro notou minha presença e já veio gritando pra cima de mim, mas acertei outro tiro nele, outro no cabeça, acabando assim com o meu 1º pente de balas. Rapidamente eu já tirei o vazio e coloquei um cheio, já esperando alguma surpresa, mas felizmente estava sozinho. Vasculhei alguns carros e vi algo que chamou minha atenção, um carro aberto com uma pessoa sentada no banco, quer dizer, meia pessoa sentada no banco, pois o resto estava comido. Eu o reconheci, era um cara que sempre estava na padaria quando eu ia comprar pão de manhã, mas nunca conversamos e agora se eu tiver sorte, o carro dele será meu. Fui em sua direção e com um certo nojo o tirei do banco, que estava sujo de sangue. Sim, a chave estava lá, parece que ele estava indo ligar o carro pra sair, mas foi surpreendido pelos meus 2 amigos que eu matei quando entrei. Ia procurar um pano para pelo menos limpar o banco, mas ouvi uns gemidos vindos da rua e não pensei duas vezes, joguei a mochila no banco do carona, fechei a porta, liguei o carro e sai de lá arrancando, na rua atropelei um infectado que perambulava por lá e fui em direção à ponte, era só atravessar a ponte e ir para o quartel, acho que não vou nem precisar passar na delegacia. É, isso vai ser mais fácil que eu pensei.
O BOCA MALDITA. Deveria ficar quieto e falar menos. Não se dava para passar pela ponte, tinham algumas dezenas de carros parados lá e para dificultar mais, na pista tinham muitos infectados, mais do que eu poderia contar. Eu poderia atravessar a nado, mas o Rio Paraíba do Sul é inavegável, quem dirá a nado então, seria suicídio. Se eu fosse pela pista, seria morto por eles, não tenho nem munição pra tanto infectado. Se fosse pela parte referente aos perdestes, corria um grande risco de ser visto e se eles vierem pra cima de mim, posso acabar caindo. O que eu faço agora Meu Deus? Olhei para cima buscando alguma possível resposta divina e acabei me ligando que a ponte inteira e formada por arcos e se eu fosse por cima, seria quase impossível de eles me verem, e no caso eu só desceria para trocar de arco. Mais uma vez eu tenho uma chance e não posso desperdiçar. Então desliguei o motor, não queria chamar a atenção deles, meu plano seria passar despercebivel por eles. Peguei a mochila, abri a porta bem devagar e fui para a ponte, comecei a subir o primeiro arco e um infectado apareceu andando, eu me agachei, ele pareceu não ter me visto, pensei em pular nele e o jogar no rio, mas ele poderia começar a gritar e chamar a atenção para nós. Quando ele notou minha presença, eu puxei a faca e fui de baixo pra cima, do queixo até a cabeça, desse jeito ele não pode gritar e caiu morto, sem eu chamar a atenção. A ponte era composta por 5 arcos e eu estava na metade do 1º. Só havia passado pelos arcos duas vezes, e nas duas eu era jovem e estava bêbado, se eu conseguir passar por eles bêbado, acho que eu não vou ter dificuldade de passar por eles com um bando de monstros andando lá em baixo, querendo um pedaço de mim. Consegui atravessar o 1º arco e corri para o segundo, atravessei esse também sem problemas nenhum. Mas quando eu cheguei no inicio do terceiro, eu acabei pisando em uma lâmpada que fazia parta da iluminação da ponte, trazendo assim a atenção de alguns para mim, sem pensar duas vezes eu corri para cima do arco enquanto eles vinham na minha direção tentando subir nos arcos também. Por sorte eles eram muito burros e eu tive uma leve vantagem. Corri e conseguir pular para o 4º arco, mas ainda tinham infectados atrás de mim, e logo todos aqueles que estavam lá iriam me ver também. Olhei para a rua procurando achar alguma coisa que me ajudasse e eu vi próxima a um carro uma poça com um liquido que saia dele. Se for algum vazamento de gasolina, eu posso fazer uma grande explosão e desviar a atenção para mim, se contar que eu explodiria alguns carros e com isso alguns deles iriam para os ares com eles, mas com isso, muitos infectados vão vir para cá e a rua ficará ainda mais livre para mim. Mas precisava pensar em um jeito de me proteger da explosão, se não eu poderia ser arremessado para longe e não queria isso. Talvez se eu chegar ao ultimo arco eu consigo uma boa mira e atirar naquela poça e também, a essa altura a correnteza do rio não deve ser tão forte e eu posso conseguir chegar a margem e depois subir pelo muro de proteção e seguir meu caminho.
Fui até a metade do arco mais ou menos, nesse tempo mais infectados tinham notado minha presença graças aos que estavam atrás de mim berrando. Peguei a arma e dei o primeiro tiro, errei, passou longe, deve ser pela altura ou o nervosismo. Dei o segundo tiro, bem no meio do tanque de gasolina, me senti como se estivesse no GTA, a primeira explosão foi grande, mas as que vieram depois, referente aos outros carros foram maiores, uma mistura de peças de carros, fogo e sangue se fez no ar. Até que um carro em baixo de onde eu estava explodiu, me jogando para longe, caindo no rio. A queda foi tão forte que eu fui para um lado e minha arma foi para o outro, a correnteza me jogou em cima de uma pedra, eu bati a cabeça com força e só lembro de ter chegado com dificuldade a margem. Depois disso simplesmente apaguei.
Um Pedido de Desculpas.
Eu sei que me propus a escrever diariamente, mas ontem fiquei o dia todo sem internet, e aproveitei esse raro momento e fui na rua resolver alguns detalhes referente a volta as aulas. Estou terminando alguns detalhes do 3º Cap e irei posta-lo.
Um abraço de seu amigo sobrevivente
Um abraço de seu amigo sobrevivente
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